quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Governo exibe projecto para o litoral do Funchal


O material depositado no polémico aterro vai ser usado na expansão do Porto

O Governo Regional não vai retirar os inertes depositados no litoral funchalense mas vai usá-los no novo cais acostável projectado para a zona leste do cais da cidade. Esta é uma das muitas características do projecto que o DIÁRIO revela na sua edição de quarta-feira. A solução para o polémico 'aterro' que o executivo prefere chamar de "depósito temporário de inertes" inclui ainda um porto de recreio, zonas de lazer, praias de calhau, novas praças e obras de protecção do litoral. Saiba mais na edição impressa.

Paralelamente pomos à discussão no nosso espaço de participação o projecto que visa valorizar urbanística e paisagísticamente o 'aterro' que surgiu como consequência do temporal de 20 de Fevereiro.

In dnoticias.pt

Conheça a casa mais inteligente de Portugal

Já existe construção do futuro em Portugal. A casa mais inteligente do País está à venda por 4,5 milhões. Conheça este projecto único.

Está situada sobre o vale de Marvão, perto da Ericeira, aquela que é considerada como a casa mais inteligente do país. Uma casa onde se consegue juntar soluções inteligentes, económicas, conforto e segurança.

Nesta casa, podemos ver quem está a tocar à campainha, abrir a porta através do telemóvel, pedir ao 'mordomo electrónico' que nos diga que produtos faltam na dispensa, ou que, automaticamente, baixe as persianas ao pôr-do-sol. A isto chama-se Domótica, ‘Domus' (casa em grego) mais ‘Robótica' (controlo automatizado de algo).

A Domótica permite a gestão entre conforto, comunicação e segurança, podendo controlar todos os recursos da casa através da aplicação de automatismos nos sistemas e nos equipamentos.

Como este controlo se estende a todos os equipamentos, imagine-se o que será possível poupar em consumos energéticos e em água?

Esta casa possui um sistema de painéis solares que ajudam no aquecimento da água, tem um mini aerogerador (turbina eólica) que produz energia eléctrica, uma ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) e um circuito que aproveita a água da chuva. Tudo isto conduz a uma redução do consumo energético até 30% e garante mais conforto.

É óbvio que a utilização de todos estes sistemas e tecnologias significam investimento de tempo e dinheiro. Esta casa, com uma área de construção perto dos 600m2, demorou três anos a ser construída e está à venda por 4,5 milhões de euros!

No final o resultado é um projecto único para cada situação e adaptado à área envolvente em que se insere.

Por exemplo, as casas em climas mais quentes e secos têm normalmente paredes mais grossas para isolar o interior do calor exterior, as janelas são mais pequenas e largas para proteger da luz em excesso e os telhados menos inclinados para aproveitar a água das chuvas. Pelo contrário, nos países mais frios, as janelas são mais estreitas para aproveitar melhor a luz solar e os telhados mais inclinados para deixar que a neve caia. É bastante simples, mas requer algum trabalho e estudo, para que um projecto dê origem a uma casa Eficiente e Sustentável.

Crédito malparado diminui na habitação

O malparado aumento 4 milhões de Agosto para Setembro, embora tenha diminuído na habitação. Em Setembro o malparado superou os 8% pela primeira vez na história do total dos financiamentos às famílias.

Embora o malparado tenha diminuído no crédito à habitação, o malparado das famílias aumentou. Deve-se a diminuição do malparado na habitação à baixa dos preços de venda e aos leilões cada vez mais frequentes nesta altura crise, sendo uma oportunidade para quem tem algum dinheiro para investir?

Por outro lado, Portugal "não corre risco de contágio."
A banca portuguesa "continua em relativa boa saúde." (Jean-Claude Juncker).

Boas notícias, apesar das medidas de austeridade que vão entrar em vigor no próximo ano.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Decidir a escolha do imóvel

Antes de procurar casa deverá ter claro quanto é que poderá pagar pela sua aquisição. O valor mensal a despender na compra de um imóvel não deve ser superior a 40% dos rendimentos líquidos mensais (estando incluídos todos os outros encargos já suportados à data da compra).

Ao valor do imóvel deverá sempre somar-se as despesas inerentes à sua compra e que obviamente fazem subir o preço a pagar pela habitação, o que se reproduzirá na sua mensalidade.

Comprar ou arrendar

Uma das primeiras dúvidas que pode surgir quando pensamos em procurar casa é precisamente esta.
As circunstâncias para tomar uma decisão sobre comprar ou arrendar são diversas.Enumeramos em seguida algumas questões que podem ajudar na decisão:

:: Será possível encontrar uma casa com as mesmas características quer compre ou arrende?
:: Os preços de arrendamento na zona que procuro estão de acordo com os preços de venda dessa mesma zona?
:: Terei possibilidade de conseguir a totalidade do financiamento?
:: Que tipo de impostos estão associados ao facto de ser proprietário de um imóvel?
:: O recurso a crédito permitirá pagar menos por mês do que se arrendar, de forma a possibilitar uma compra de maior valor?

Onde e como procurar?

Outra questão muito importante a ponderar: o local e as características da casa que pretendemos em função das necessidades que temos, nomeadamente Tipologia, Garagem, ou Zona previligiada.

A forma mais fácil de procurar casa é sem dúvida começar por consultar a imprensa especializada, anúncios em placard's de janela, entre outras. Os portais imobiliários são outra fonte de selecção muito eficaz, no entanto, o melhor é solicitar a ajuda de um mediador imobiliário, com o qual poderá estabelecer um contrato de mediação imobiliária.

A intervenção de um profissional imobiliário é aconselhada. Deverá, no entanto verificar se a mediadora imobiliária que escolheu está legalizada no Instituto dos Mercados e Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) e sobretudo se pertence à Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

O associado Apemip é, sem dúvida, quem melhor pode aconselhar sobre a oferta e preços dos imóveis, uma vez que tem uma ampla oferta de casas não apenas na sua carteira como também todos os imóveis que estejam na bolsa imobiliária, caso seja aderente ComprarCasa. A colaboração entre os seus aderentes poderá permitir a poupança de tempo e de preocupações com a selecção e visitas de imóveis.

Contrato de mediação imobiliária

O contrato de mediação imobiliária é um acordo efectuado entre a mediadora e Vendedor/ Comprador (sendo que este tipo de contratos são mais frequentes na intermediação da venda) e em que deve constar:

:: Identificação de ambas as partes: Mediadora e Cliente
:: O tipo de negócio propriamente dito: venda/compra/arrendamento/trespasse
:: Características do imóvel
:: Obrigações de ambas as partes, em que a mediadora tenta encontrar interessados ou um imóvel que corresponda a determiandas características, e o cliente promete pagar a comissão acordada pelos serviços da mediadora
:: Duração do contrato, que normalmente é de 6 meses, embora possa vigorar pelo tempo que as partes entenderem. Caso o prazo esteja omisso, assumir-se-á um prazo de validade de 6 meses.
:: Pode ainda constar uma cláusula relativa à exclusividade, em que é conferido à mediadora a exclusividade para promover a compra ou a venda do imóvel.
:: Pode também constar no contrato o serviço de "solicitadoria" prestado pela mediadora - esta responsabiliza-se pela documentação necessária para efectuar a escritura, na qualidade de mandatária sem representação.

Aquando da celebração do contrato de mediação, deverá esclarecer o profissional de mediação imobiliária acerca das características da casa que pretende e que considera fundamentais na decisão de compra. Falamos de aspectos relacionados não só com o próprio imóvel, mas também com o envolvente do mesmo:

:: Ar condicionado
:: Aquecimento central
:: Vidros duplos
:: Iluminação e exposição solar
:: Armários
:: Equipamento cozinha
:: Sistema de segurança
:: Garagem
:: Meios de Transportes
:: Infra-estruturas do local: hospitais, lojas ,supermercados, colégios
:: Previsão de planos urbanísticos para a zona
:: Espaços Verdes e de Lazer

Agora que já decidiu qual o imóvel pretendido, deve ter em consideração os trâmites legais de transmissão de um Imóvel, passo a passo.

in "www.comprarcasa.pt"

Governo cria moratória para ajudar famílias com desempregados no crédito habitação

O primeiro-ministro anunciou que as famílias com desempregados vão poder beneficiar de uma redução temporária de 50 por cento na prestação da casa mediate condições impostas por uma móratória. Será também criado um provedor do crédito no domínio do crédito à habitação.

Segundo o primeiro-ministro, em conjunto com as instituições financeiras, o Governo vai criar uma «moratória nas prestações de crédito à habitação», que se destina a ajudar famílias atingidas pelo desemprego.

«Durante este período, as famílias com desempregados beneficiam de uma redução de 50 por cento na prestação da casa. O Estado, através de uma linha de crédito específica, financiará o custo decorrente desta alteração, a uma taxa abaixo da própria Euribor em 0,5 por cento», revelou José Sócrates.

A moratória será atribuida a casais que tenham, pelo menos, um dos membros no desemprego há mais de três meses, e que possuam crédito a habitação própria. A moratória pode durar até um máximo de dois anos e ser requerida pelas famílias interessadas até final de 2009.

Ainda com o objectivo de apoiar as famílias portuguesas, em que um dos membros esteja no desemprego, o primeiro-ministro avançou que «o Governo vai reforçar a bonificação dos juros, para os desempregados titulares de empréstimos no regime de crédito bonificado».

Desta forma, e segundo José Sócrates, «não só será aumentada a taxa de referência para o cálculo da bonificação, como também a circunstância de estar desempregado implicará automaticamente a subida de um escalão de bonificação».

Em relação às famílias que contraíram empréstimos para comprar casa, o primeiro-ministro adiantou que será criada a figura do provedor do crédito, que «terá responsabilidades em particular no domínio do crédito à habitação».

«Será uma autoridade pública encarregada de melhorar o relacionamento entre o sistema financeiro e as famílias, recebendo pedidos de informação e as reclamações que os titulares de empréstimos à habitação decidam dirigir-lhes», referiu José Sócrates.

Segundo o primeiro-ministro, «caberá ao provedor zelar pelo cumprimento das regras da lei e dos contratos, acompanhando a evolução do mercado de crédito e emitindo as recomendações que entender necessárias para que os direitos de todos sejam respeitados».

José Sócrates garantiu ainda que, as pessoas poderão recorrer ao provedor «sem qualquer custo, para obter informações e apresentar reclamações sobre os empréstimos de que seja titulares».

De acordo com o chefe do Governo, as novas medidas de apoio às famílias vão custar ao Estado 100 milhões de euros, prevendo o executivo ainda gastar este ano 150 milhões de euros na moratória relativa às prestações de crédito à habitação.

Contactado pela TSF, Pedro Moreira, director da revista Dinheiros & Direitos, da Deco, refere que estas medidas poderão ajudar em alguns casos.

«Agora a questão que se coloca é se a análise em relação à família está de facto completa, isto é, se os rendimentos e as necessidades da familia estão devidamente contempladas. Terermos que ver do ponto de vista prático como é que isto é operacionalizado, para ser uma solução real e prática para as famílias», sublinhou.

18 MAR in "tsf.sapo.pt"

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

REMAX.PT site de imobiliária mais visitado de Portugal

A Marktest divulgou ontem os resultados do estudo Netscope de 2008 relativo à utilização dos sites imobiliários a partir do lar. Nestes 12 meses, o Netpanel conclui que «o portal casa.sapo.pt liderou em utilizadores únicos e tempo despendido».

Segundo o estudo, em 2008, o portal casa.sapo.pt recebeu 504 mil visitantes diferentes. Na segunda posição ficou o www.remax.pt, com 313 mil utilizadores.

No total dos sites imobiliários, o Netpanel registou mais de 132 milhões de páginas visitadas, uma média de 165 por utilizador. O mês de Fevereiro foi o que levou mais internautas a visitarem sites de imobiliário, com 215 mil utilizadores únicos. Em Janeiro foi quando mais páginas destes sites foram visualizadas, com cerca de 24 milhões. Foi também em Janeiro que os portugueses dedicaram mais tempo às visitas a sites de imobiliário, num total de cerca de 158 mil horas.

No total, o Netpanel conclui que foram dedicadas quase 954 mil horas aos sites do sector imobiliário, uma média de 1 hora e 11 minutos por utilizador. Em tempo despendido, o casa.sapo.pt obteve 409 mil horas de navegação, um valor muito superior ao do Remax.pt que registou 260 mil horas e ao site da ERA.pt, com 127 mil.

No Netscope, a liderança do Casa Sapo ainda é mais evidente, já que é o único site imobiliário presente no ranking nacional de quase 90 sites, obtendo a 33ª posição absoluta do ranking nacional e a 15ª posição em páginas vistas.



Fonte : Casa Sapo/Marktest